Como resolvemos o seu problema de sair do aluguel ganhando pouco
Muitas pessoas
passam meses ou anos sonhando com um imóvel próprio, mas acham difícil (ou até
impossível) sair do aluguel. A boa notícia é que ter um imóvel próprio é, sim,
um sonho tangível mesmo para quem tem baixa renda.
Corte de gastos,
financiamentos e planejamento financeiro são algumas das opções para quem está
cansado de pagar aluguel. Ficou curioso? Continue a leitura e veja como sair do
aluguel ganhando pouco com nossas 6 dicas.
1. DEFINA UM PLANEJAMENTO
FINANCEIRO
O primeiro passo
para todo objetivo bem-sucedido é o planejamento. Muitas pessoas têm a
tendência de resolver os pormenores à medida que a situação vai se
desenrolando, mas tal atitude apresenta grandes riscos. Problemas certamente
surgirão — e o planejamento vai ser uma garantia a mais de que você saberá resolvê-los.
Mas o que
constitui um planejamento financeiro? A verdade é que não existe um modelo
restrito a ser seguido. De maneira básica, o que deve ser feito é colocar no
papel seus objetivos, suas metas, os problemas que podem acontecer e o que você
pode fazer em relação a eles.
Caso você precise
de dez mil reais para dar entrada em um imóvel, por exemplo, o planejamento é a
etapa na qual é calculado quanto tempo será preciso para levantar esse valor e as
maneiras como pode fazê-lo.
Suponha que sua
renda fixa seja de mil e quinhentos reais por mês. Juntando essa quantia, você
teria dinheiro suficiente para pagar a entrada antes de um ano, certo? Sim, mas
isso só seria verdade se todo o dinheiro do seu salário fosse convertido a esse
propósito.
Na etapa do
planejamento, é preciso calcular o quanto você gasta, em média, com contas,
comida e outras necessidades básicas. É importante ressaltar que é de extrema
importância que você seja realista nessa fase.
Na verdade, o
ideal mesmo é estipular que vai sobrar menos dinheiro do que provavelmente será
possível. Chegar ao fim do mês e ver que você gastou ainda menos do que havia
planejado vai ser uma grande motivação para sua jornada rumo ao imóvel próprio.
2. ESTABELEÇA METAS
Diferentemente do
que muitos pensam, objetivos e metas são duas coisas diferentes. O objetivo é o
destino final, ao passo que as metas equivalem aos degraus que devemos subir
para chegar a ele.
É importante
definir as metas já no período do planejamento, embora elas possam ser alteradas
caso algumas variáveis ou condições mudem. Alguns exemplos de variáveis são
mudança de emprego, aumento de gastos necessários etc.
Ao definir as
metas com antecedência, você pode planejar os próximos passos tendo tais
questões em vista.
3. EVITE GASTOS SUPÉRFLUOS
Não se preocupe se você não atingir sua meta nos
primeiros meses. Esse primeiro momento vai ser importante para que você saiba
distinguir os gastos que são realmente necessários daqueles que podem ser
cortados.
Anda gastando muito com roupas, salão ou
restaurante? Tente, por exemplo, cozinhar sua própria refeição ou usar as
roupas que já estão em seu armário de maneira mais criativa.
Caso você tenha uma família, é importante que todos
os membros sejam conscientizados sobre esse novo estilo de vida. A verdade é
que a rotina não precisa ser pior porque não podemos gastar — mas pode, sim,
ser diferente.
Tente deixar de ir ao shopping no sábado à noite e
fique em casa se divertindo com jogos de tabuleiros ou vendo algum filme na TV
junto da família.
4. ENCONTRE FONTES DE RENDA
EXTRA
Não existe nenhum
motivo para dependermos apenas de nosso salário. Há várias atividades que podem
ser feitas nas horas vagas e geram uma renda extra no fim do mês.
Quem cozinha bem
pode tentar começar a vender bolos ou doces, por exemplo. Já aquelas pessoas
com talentos manuais podem vender artesanatos em plataformas como o Elo 7 ou
nas feiras livres locais.
Hoje em dia,
especialmente com a internet, a variedade e o alcance das atividades geram
muitas oportunidades para aqueles que estão dispostos a pensar fora da caixa.
Você sabe muito de
matemática? Já pensou em dar aulas online, via Skype ou alguma plataforma de
ensino? Essa pode ser uma boa alternativa. O mesmo vale para trabalhos
freelancers, como o desenvolvimento de websites, traduções e outras tarefas
ofertadas em sites como o 99freelas e o Upwork.
5. COMECE A INVESTIR
Outra opção para
gerar renda extra é investir. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não é
preciso ser rico para fazer aplicações. Com tantas opções de investimento
disponíveis, você certamente pode encontrar uma que melhor se encaixe em seu
orçamento.
Para quem está
começando e não quer correr grandes riscos, uma boa alternativa é o Tesouro
Direto. Ao investir seu dinheiro em títulos públicos, você não apenas tem a
opção de escolher o quanto investir, mas os riscos de perder algum dinheiro são
muito baixos — o que não acontece em opções como o mercado de ações.
Na internet, você
encontra calculadoras que simulam os lucros obtidos em certos investimentos.
Isso pode ajudar na hora de decidir se a modalidade em questão é uma boa pedida
para seu caso.
6. CONSULTE AS OPÇÕES DE
FINANCIAMENTO PARA PESSOAS DE BAIXA RENDA
Uma boa
alternativa é o financiamento. Informe-se a respeito de programas como o “Minha
Casa, Minha Vida”, desenvolvido pelo Governo Federal e voltado para o
financiamento de imóveis próprios para pessoas de baixa renda.
Os consórcios
imobiliários também são opções atraentes, pois o valor de investimento mensal é
baixo e, ao ser sorteado, você ganha a carta de crédito para dar entrada em seu
imóvel. Como muitas pessoas participam de um consórcio, a reserva é grande e
todos os cotistas têm a garantia de serem sorteados.
Por fim, é preciso
ter planejamento e determinação, mas a possibilidade de adquirir sua própria
casa (ou apartamento) é uma grande recompensa, concorda?
E então, viu como sair do aluguel ganhando pouco?
Comece já a planejar seus passos rumo ao imóvel próprio e livre-se da obrigação
de pagar aluguel todo mês.
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De Viasul Engenharia