Colônia de férias no condomínio: uma ideia vantajosa
Com
programação e atividades adequadas, áreas de lazer podem se tornar numa ótima
alternativa para diversão da criançada no mês de julho
Se por um lado o período de férias escolares se torna
um sinônimo de diversão para a criançada, por outro, para os pais, é motivo de
preocupação. Afinal, enquanto os filhos estão temporariamente livres da escola
e cheio de energia para brincar, muitos pais estão trabalhando e, se não estão,
precisam pensar o que fazer para gastar o “gás” dessa meninada. A resposta para
esse dilema pode estar mais perto do que se imagina, dentro do seu condomínio.
Grandes empreendimentos residenciais estão
incorporando em suas áreas de lazer colônias de férias como uma alternativa
segura e viável para entretenimento das crianças, durante o período de
férias. No caso do Eldorado Parque, por exemplo, o gerente de estande Rodrigo
Avelar lembra, que a área de lazer do complexo residencial foi totalmente
pensada para promover a integração entre moradores, e com uma estrutura de
um clube com: piscinas, quiosque com churrasqueira, playground, brinquedoteca,
salão de festas, quadra esportiva, salão de jogos e outros equipamentos.
Ele afirma que os condomínios podem se organizar e contratar empresas, ou
profissionais na área de recreação infantil, para se ter uma colônia de férias
bem perto de casa. Mas antes de colocar a ideia em prática, Rodrigo ressalta
que é importante que os pais tomem alguns cuidados. “É necessário fazer
um levantamento de empresas ou profissionais confiáveis e também conversar com
o síndico do prédio, para que este faça um levantamento do número de moradores
interessados na ideia”, orienta.
O síndico do residencial Harmonia, Rodolpho Silva,
aprova a ideia e diz que, além de entreter a garotada, uma colônia de férias
pode até evitar prejuízos para os condôminos. “Na época de férias, as
crianças ficam desocupadas e esse ócio, pode inclusive, render prejuízos ao
condomínio, com depredações e gastos desnecessários com energia, por exemplo.
Com a presença de um monitor e uma programação diária de atividades, as
crianças teriam acesso a atividades educativas, com modalidades esportivas” avalia
o síndico.
Por Hugo Oliveira, jornalista da Comunicação Sem Fronteiras - Julho2017