Afinal, qual é a lâmpada mais econômica?
Indispensáveis em qualquer residência, as lâmpadas são
responsáveis por garantir a iluminação do ambiente, principalmente no período
noturno. Com o estilo de vida da atualidade, utilizamos a luz artificial com
muita frequência, por isso, muitas pessoas se perguntam qual a lâmpada mais
econômica.
Com tantas opções
no mercado, hoje em dia é possível aliar a funcionalidade à economia, além de
fazer uma bela decoração com uma iluminação adequada. Pensando
nisso, neste post vamos apresentar os quatro tipos de lâmpadas mais comuns no
uso residencial e apresentar as vantagens de cada uma. Confira!
LÂMPADAS
INCANDESCENTES
Esse tipo de
lâmpada já foi muito utilizado domesticamente por ter um valor bastante
acessível no mercado. No entanto, quem busca economia deve passar longe das
lâmpadas incandescentes, até porque já existem opções muito mais vantajosas.
E não é só isso: a
sua vida útil também é muito curta, equivalente a cerca de 1.000 horas,
somente. As desvantagens são tantas — tanto para o bolso quanto para o meio
ambiente — que a sua comercialização foi proibida pelo Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) em 2016.
LÂMPADAS HALÓGENAS
Outro tipo
bastante comum é o halógeno, que segue basicamente a mesma tecnologia das
lâmpadas incandescentes, mas consome menos energia elétrica e tem vida útil
maior, podendo durar até aproximadamente 4.000 horas.
Seu custo de
aquisição fica no meio termo, mas são mais acessíveis que as fluorescentes. Na
conta de luz, seu uso pode representar uma economia de até 30% em relação às
aposentadas incandescentes.
LÂMPADAS
FLUORESCENTES
As lâmpadas
fluorescentes têm uma eficiência luminosa bem maior que as duas
anteriores, o que quer dizer que precisam de uma quantidade de energia elétrica
menor para emitir os lúmens, isto é, elas têm mais potência. Além disso, sua
vida útil é maior, chegando a cerca de 7.500 horas.
No mercado, podem
ser encontradas como fluorescente tubular ou compacta, com diferenças no
funcionamento do reator e na conversão de luz. Os dois modelos são bastante
econômicos e, apesar de serem um pouco mais caros, compensam pela durabilidade.
Porém, uma das
grandes desvantagens deste tipo é que só é possível encontrar as lâmpadas na
temperatura de cor branca fria, ou seja, elas só emitem luz branca. Quem deseja
optar por lâmpadas que emitam a cor amarelada já não encontram opções em
fluorescentes.
LÂMPADAS LED
Por fim, as
grandes campeãs de economia são as lâmpadas LED, que chegam a reduzir o consumo
de energia elétrica em até 85% em comparação às demais. Elas são mais caras que
as incandescentes, alógenas ou fluorescentes, no entanto, podem durar até
30.000 horas — uma vida útil surpreendente!
Como se não fosse
o suficiente, as lâmpadas de LED são as que menos trazem
impactos à natureza por vários motivos: têm estrutura quase que inteiramente
reciclável, são descartadas com menor frequência, não aquecem o ambiente e,
portanto, diminuem o consumo de ar-condicionado, além de não conterem elementos
poluentes.
Agora você já sabe
qual a lâmpada mais econômica — apesar de exigir um investimento inicial maior,
a tecnologia LED garante que você consiga, ao longo prazo, reduzir
a conta de luz significativamente. Dessa forma, ela se torna a melhor
opção para quem busca otimizar o orçamento doméstico e, é claro, contribuir
para o meio ambiente.
Fonte: https://blog.energilux.com.br/qual-a-lampada-mais-economica/